Alexa, Siri, Cortana, Google Home e em breve a Viki da Nokia. São cada vez mais numerosas as assistentes virtuais por voz e multiplicam-se os casos em que algo corre mal. Felizmente não têm passado de mal-entendidos.
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2016 viu um grande desenvolvimento da inteligência artificial, colocando-a nas nossas casas, ao nosso dispor. Contudo e como em qualquer nova tecnologia que está a dar os primeiros passos registaram-se vários erros em inúmeras ocasiões.
Contudo, a Amazon Echo e a sua Alexa estão a causar uma dose exagerada de sarilhos. Ainda há pouco tempo uma criança norte-americana encomendou uma lata de bolachas e uma casa de bonecas inadvertidamente.
A ingenuidade da criança quando a Alexa lhe perguntou o que queria levou a que os pais tivessem de pagar uma fatura de 170 dólares.
Noutra instância, um canal de televisão terá ativado múltiplos dispositivos Amazon Echo na casa dos espectadores quando discutiam o caso da menina que encomendou a casa de bonecas quando a Alexa lhe perguntou o que queria. O apresentador terá repetido "Alexa order me a dollhouse" e já estão a imaginar o que aconteceu.
Não sabemos se terão sido efetuadas algumas compras inadvertidamente, fruto da brincadeira do apresentador mas, compreensivelmente, levou a que muitas pessoas desligassem a Alexa que habita em cada dispositivo Amazon Echo.
Recordemos também o insólito caso em que uma criança de tenra idade ao não conseguir pronunciar bem a frase terá enganado a Alexa. O erro foi gravado em vídeo e é no mínimo hilariante.
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A solução para evitar compras indesejadas é relativamente fácil. Terás, simplesmente, que definir um código PIN para efetuar compras e pagamentos através da assistente virtual por voz da Amazon, a Alexa.
Por último, todos estes erros bizarros e situações caricatas, apesar da sua natureza maioritariamente inofensiva mostram-nos que ainda há muito trabalho a ser feito até que estas assistentes virtuais por voz sejam perfeitamente seguras e confiáveis.
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